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segunda-feira, 15 de julho de 2013

10 erros catastróficos para quem deseja perder peso

A obesidade mórbida é, como nome já diz, mortal. Assim, as pessoas devem envidar todos os esforços e fazer qualquer investimento para debelar este mal. Pela observação doentes obesos em suas tentativas de emagrecimento, constata-se que ao longo de uma vida há um número baixo de possibilidades de sucesso (menos de 10), que se não for atingido dentro de um determinado tempo hábil, a síndrome pode levar o paciente ao óbito em virtude de sequelas irreversíveis.


1- Não mudar a alimentação.


Muitos pacientes preferem a tortura do exercício, sem renunciar à liberdade de comedor de lixo. Contudo, sempre é bom lembrar que a obesidade é uma doença incurável por si só, mais ainda, quando tratada por dietas eventuais. Portanto, enquanto a pessoa não se der conta de que ele terá que mudar definitivamente o seu estilo de vida, ficará eternamente refém do efeito sanfona. A mudança mais profunda seria a adoção de uma dieta mais ecológica.

2- Não cortar Sal e Açúcar.

Obviamente o açúcar branco deve ser radicalmente eliminado porque não faz parte de nenhuma dieta de restrição calórica e não deve ser substituído por adoçantes artificiais, com exceção aos esteviosídeos.
Quanto ao sal, este deveria ser reduzido à metade do valor mínimo do valor normal recomendado pela OMS para uma dieta normal, que seria de 2 a 3 gramas por dia. É interessante notar que o excesso de sal provoca o famoso inchaço (retenção de líquidos) dos gordos.



3- Não fazer exercícios.


Não é possível pensar em mudar hábitos de vida sem levar em conta o exercício físico. Para tanto, é condição sine qua non haver o cumprimento de um programa diário de atividades físicas adaptado à condição cardiovascular de cada indivíduo. Para evitar a descontinuidade do cronograma diário de exercícios, é imprescindível ter paceiro de exercícios ou personal trainer.

4- Falta de cooperação da família.


Em geral a família de obesos adoece também. Assim, a a mudança de hábitos deve se operar também no seio da família porque é altamente improdutivo submeter o doente às tentações. Explico: como pode alguém manter uma dieta saudável dentro de uma casa repleta de doces, bolachas recheadas, sorvetes, chocolates, balas, salgadinhos, guloseimas e mais guloseimas? Com certeza, em algum momento o santo pecará diante da arca aberta.

5- Não ter continuidade.


Cada queda no caminho é um cartucho a mais gasto dentre as menos de uma dezena de oportunidades tidas ao longo da vida. Por isto as abordagens amadoras e/ou mal orientadas são perniciosas, porque redundam sempre na reaquisição de todo o peso perdido, acrescido e alguns quilos a mais.

6- Não se abster de tabaco, álcool e drogas.


Parar com tais drogas anti-ansiolíticas é crucial para o sucesso de qualquer tratamento médico e faz parte das metas da mudança de hábitos.

7- Não mudar mudar os hábitos.


Infelizmente, uma parte do usufruto da vida “normal” é vedada aos obesos, tais como festas, bares, churrascos, em suma, as orgias gastronômicas cometidas nestes locais. Evitar os antros tão frequentados anteriormente faz parte da mudança de estilo de vida.

8- Ter um dia livre por semana.

e você necessita de um dia livre por semana para comer o que lhe vier na telha, significa que a sua atual dieta é a consequência de uma imposição transitória e não o resultado da mudança de hábitos. Imaginemos que você alcançou o equilíbrio alimentar, então não faria sentido fugir do paraíso e folgar no inferno, a menos que a sua dieta profilática não seja propriamente um céu...


9- Usar moderadores de apetite.


Não existe catástrofe mais violenta do que apelar para as pílulas milagrosas que prometem reduzir o apetite, já que junto com ele elas também reduzem a síntese proteica, que pode induzir um estado permanente de subnutrição e redundar em anorexia.

10- Não procurar apoio especializado.



A abordagem do problema da obesidade tem sempre um caráter multidisciplinar porque deve envolver cardiologista, psicólogo, endocrinologista, gastroenterologista, nutricionista, fisiologista, etc. O paciente sem acompanhamento desta envergadora clínica tem pouquíssimas chances de se dar bem de forma amadora. Tal estrutura justifica o sucesso das clínicas de emagrecimento.



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